A turnê do grupo Rebeldes passa neste sábado (31) por Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e Chay Suede, Lua Blanco, Micael Borges, Arthur Aguiar, Sophia Abrahão e Mel Fronckowiak estão ansiosos para receber o público de braços abertos e cantar os sucessos da banda.
O R7 conversou com os intérpretes de Diego e Carla com exclusividade nos estúdios da novela teen, no RecNov (complexo de estúdios da Record, no Rio), para saber como eles estavam se preparando para subir ao palco. Arthur revelou que se apresentar para um público de cidade do interior tem um toque especial.
— É tão gostoso quanto se apresentar nas grandes capitais, a energia é sensacional. Eu acho até que nas cidades menores o público fica mais animado ainda, porque não está tão acostumado a receber esse tipo de evento. Quando a gente faz em São Paulo ou no Rio, é mais comum nos ver nas ruas ou em shows. Agora, quando vamos para o interior é mais difícil encontrar com a gente. É um contato que eles não têm. Por conta disso, é muito intenso.
Mel concordou com o colega de elenco e revelou que a dedicação das fãs é algo admirável, já que elas sabem todos os passos de seus ídolos
— Quanto mais longe você vai dos grandes centros, mais parece que as pessoas são receptivas. Não que elas não sejam no Rio e em São Paulo, mas por ser mais distante e as pessoas não chegarem tanto, os fãs sentem um tipo de amor mais forte. Tem uma ênfase maior, a postura dos fãs tem uma coisa mais forte.
Uma coisa curiosa desta fase da turnê de Rebeldes por cidades menores é o contato com as fãs no hotel. Pelos locais serem menores, o público consegue ficar mais próximo do grupo e assim tem conseqüências no mínimo engraçadas, como quando eles foram acordados pelo coro das fãs em São José do Rio Preto.
— A nossa janela era para o lado da rua, então as fãs ficaram na guarita de entrada, do lado de fora, e começaram a cantar várias músicas e o nome de cada um. Só que era muuuito alto, parecia que tinha muito mais gente. E a galera foi meio que acordando aos poucos. Eu estava dormindo e comecei a ouvir a música do Rebeldes. Eu pensei que estava sonhando com o show. Depois que me dei conta que era ali no hotel. Quando abri a janela eu não acreditei, era muita gente.
Só para deixar claro, os Rebeldes não reclamam desse carinho, não. Ao contrário, eles agradecem o amor que cada fã tem pela banda. Foi o próprio Arthur que falou!
— O contato fica mais próximo, aí acontece de elas nos acordarem um pouco mais cedo [risos]. Mas nada que a gente reclame, pelo contrário. É muito legal o carinho que elas dão para gente. Onde quer que a gente vá tem gente... No aeroporto, no hotel, elas ficam horas esperando querendo pelo menos um tchau. Por isso, a gente tenta retribuir de alguma forma.
— A nossa janela era para o lado da rua, então as fãs ficaram na guarita de entrada, do lado de fora, e começaram a cantar várias músicas e o nome de cada um. Só que era muuuito alto, parecia que tinha muito mais gente. E a galera foi meio que acordando aos poucos. Eu estava dormindo e comecei a ouvir a música do Rebeldes. Eu pensei que estava sonhando com o show. Depois que me dei conta que era ali no hotel. Quando abri a janela eu não acreditei, era muita gente.
Só para deixar claro, os Rebeldes não reclamam desse carinho, não. Ao contrário, eles agradecem o amor que cada fã tem pela banda. Foi o próprio Arthur que falou!
— O contato fica mais próximo, aí acontece de elas nos acordarem um pouco mais cedo [risos]. Mas nada que a gente reclame, pelo contrário. É muito legal o carinho que elas dão para gente. Onde quer que a gente vá tem gente... No aeroporto, no hotel, elas ficam horas esperando querendo pelo menos um tchau. Por isso, a gente tenta retribuir de alguma forma.
Fontes: Portal R7
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