O foco profissional de Arthur Aguiar atualmente é Rebelde(Record). O personagem Diego toma conta da agenda, do dia a dia, dos finais de semana e até dos sonhos de Arthur. Mas quando ele tem um tempinho de folga, o rapaz volta a ser ele mesmo e aproveita para compor novas canções.
Além de ator, Arthur é músico e adora criar harmonia e letra para músicas. O repertório dele já é grande e, futuramente, ele quer lançar os títulos para os fãs conheceram esse seu outro lado.
— Faço um som meio MPB com pop... Eu não consigo muito dar uma referência. Mas tem base na música de grandes nomes como Cazuza, Legião Urbana, Jota Quest, Skank, Paralamas. Eu gosto muito mais de ouvir música brasileira do que internacional. Mas mostrar isso para todo mundo como Arthur Aguiar é só para depooois de Rebelde. Eu nem gosto de falar muito agora para não misturar as coisas. Meu foco no momento é a novela. Não quero usá-la de trampolim para lançar algo em paralelo.
Arthur contou para o R7 que a inspiração na hora de escrever letras e compor a melodia vem de experiências de vida, como amizade, amores, situações do cotidiano e etc.
— Nem todas as minhas músicas são coisas que eu vivi. Mas a maioria fala de coisas que eu fiz, vi, apaixonei, vivi e etc. Se eu acabo de passar por uma situação, fica mais fácil compor. A música serve mais ou menos como remédio. Ou então eu crio alguma história, ou me espelho em histórias que eu ouvi de amigos.
Além de ator, Arthur é músico e adora criar harmonia e letra para músicas. O repertório dele já é grande e, futuramente, ele quer lançar os títulos para os fãs conheceram esse seu outro lado.
— Faço um som meio MPB com pop... Eu não consigo muito dar uma referência. Mas tem base na música de grandes nomes como Cazuza, Legião Urbana, Jota Quest, Skank, Paralamas. Eu gosto muito mais de ouvir música brasileira do que internacional. Mas mostrar isso para todo mundo como Arthur Aguiar é só para depooois de Rebelde. Eu nem gosto de falar muito agora para não misturar as coisas. Meu foco no momento é a novela. Não quero usá-la de trampolim para lançar algo em paralelo.
Arthur contou para o R7 que a inspiração na hora de escrever letras e compor a melodia vem de experiências de vida, como amizade, amores, situações do cotidiano e etc.
— Nem todas as minhas músicas são coisas que eu vivi. Mas a maioria fala de coisas que eu fiz, vi, apaixonei, vivi e etc. Se eu acabo de passar por uma situação, fica mais fácil compor. A música serve mais ou menos como remédio. Ou então eu crio alguma história, ou me espelho em histórias que eu ouvi de amigos.
O violão é o parceiro inseparável de Arthur nas viagens com o grupo Rebeldes, e é no quarto do hotel que muitas vezes a inspiração vem. Para não esquecer a música recém-criada, Arthur grava no celular para depois aperfeiçoar a ideia inicial.
— Tenho um amigo que costuma dizer que quanto mais a gente sofre, melhor é para música. Eu sei que é ruim sofrer, mas quanto mais coisas você passa, mais você enche um potinho de inspiração. Você abre um leque de opções, você fica muito mais sensível. Eu não sei explicar, mas isso é um fato.
— Tenho um amigo que costuma dizer que quanto mais a gente sofre, melhor é para música. Eu sei que é ruim sofrer, mas quanto mais coisas você passa, mais você enche um potinho de inspiração. Você abre um leque de opções, você fica muito mais sensível. Eu não sei explicar, mas isso é um fato.
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