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Pov Lua -
E naquele clima, minha única salvação foi ver que Arthur impediu tudo notando um pouco meu desconforto, não... não ele não estava magoado como os homens normais estariam por eu não ter feito sexo com ele. Na verdade ele riu de mim quando eu perguntei se ele tinha ficado magoado.
Lua: Thur...
Arthur: Ainda acha que eu to bravo? -Disse ele aos risos- Lu... Diferente de quando você achou que era quando viu o caderno, eu não sou pervertido... Não muito. -Ele disse num tom mais baixinho e um quanto malicioso me fazendo rir.
Lua: Bem... Eu tenho 25¢, sabia? E você tem o caderno...
Arthur: Você quer fazer um retrato?
Lua: Sim... Com um colar que o Rodrigo me dera que vale muito, digo MUITO -Disse eu, fazendo nós dois rirmos de leve- e brincos da minha avó falecida.
Arthur: Sem problemas...
Lua: Usando só isso.-Disse eu sorrindo, e vendo seu rosto olhar-me com uma expressão engraçada e fofa, ao mesmo tempo.- Oras, não tem nenhum problema não?
Ele sorriu, confirmando, então deitei-me nua no sofá, fazendo-lhe a pose para ele desenhar-me, entre sorrisos. Não... ele não tinha olhares maliciosos, na verdade era muito profissional. Em momento nenhum quis apelar para querer, digo, ah vocês sabem! O desenho ficou perfeito, lhe dei um beijo de leve já vestida com um roupão e logo depois joguei 25¢ sobre seu caderno.
Acordei de manhã feliz, mas a cena que eu vira me deixará triste de mais, tão triste que acabei correndo para minha cabine sem parar para observar, perguntar, ou até mesmo interromper.
Pov Sophia -
Estou totalmente perdida, os homens sentados ali jogando poker, começando a fazer comentários nojentos sobre meu corpo. Um deles até mesmo se levantou, afirmando que 'iria experimentar a mercadoria'. Eu só sei que entrei em desespero, achei que ia desmaiar, queria correr, mas mal conseguia andar, minhas pernas não me obedeciam. Então percebo os homens olharem para algo atrás de mim, e sinto alguém abraçar-me. Fiquei em estremo desespero, não sabia se tentava correr, gritava, chorava... Ou olhava para trás.
Lua: Thur...
Arthur: Ainda acha que eu to bravo? -Disse ele aos risos- Lu... Diferente de quando você achou que era quando viu o caderno, eu não sou pervertido... Não muito. -Ele disse num tom mais baixinho e um quanto malicioso me fazendo rir.
Lua: Bem... Eu tenho 25¢, sabia? E você tem o caderno...
Arthur: Você quer fazer um retrato?
Lua: Sim... Com um colar que o Rodrigo me dera que vale muito, digo MUITO -Disse eu, fazendo nós dois rirmos de leve- e brincos da minha avó falecida.
Arthur: Sem problemas...
Lua: Usando só isso.-Disse eu sorrindo, e vendo seu rosto olhar-me com uma expressão engraçada e fofa, ao mesmo tempo.- Oras, não tem nenhum problema não?
Ele sorriu, confirmando, então deitei-me nua no sofá, fazendo-lhe a pose para ele desenhar-me, entre sorrisos. Não... ele não tinha olhares maliciosos, na verdade era muito profissional. Em momento nenhum quis apelar para querer, digo, ah vocês sabem! O desenho ficou perfeito, lhe dei um beijo de leve já vestida com um roupão e logo depois joguei 25¢ sobre seu caderno.
Acordei de manhã feliz, mas a cena que eu vira me deixará triste de mais, tão triste que acabei correndo para minha cabine sem parar para observar, perguntar, ou até mesmo interromper.
Pov Sophia -
Estou totalmente perdida, os homens sentados ali jogando poker, começando a fazer comentários nojentos sobre meu corpo. Um deles até mesmo se levantou, afirmando que 'iria experimentar a mercadoria'. Eu só sei que entrei em desespero, achei que ia desmaiar, queria correr, mas mal conseguia andar, minhas pernas não me obedeciam. Então percebo os homens olharem para algo atrás de mim, e sinto alguém abraçar-me. Fiquei em estremo desespero, não sabia se tentava correr, gritava, chorava... Ou olhava para trás.
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